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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

O TERÇO DA SENHORA PAKOAN






A Senhora Pakoan, imigrou com a sua família de seu país para os Estados Unidos da América do Norte e logo que chegou passou a trabalhar como governanta na casa de uma família batista que era muito rica e respeitada.
A Senhora Pakoan era uma exímia governanta e muito querida por toda família. Era costume da Senhora Pakoan andar sempre com um terço na mão, o que não deixava de intrigar o filho mais velho daquela família que acabara de ser ordenado pastor batista. Certo dia ao sair apressada, a Senhora Pakoan deixou o seu terço sobre a mesa da cozinha e o jovem pastor tratou logo de escondê-lo para pegar uma peça na Senhora Pakoan. No dia seguinte, a Senhora Pakoan, chegou mais cedo do que o de costume e ficou procurando o seu terço, que tinha certeza ter deixado sobre a mesa.
O jovem pastor em tom de deboche, perguntou:
– Perdeu o seu deus?
A Senhora Pakoan respondeu:
– Não, o meu Deus jamais pode ser perdido, Ele é eterno, tudo fez, tudo sabe, o que deixei sobre a mesa da cozinha foi o meu terço.
– Por que a senhora não lê a bíblia em vez de ficar repetindo essas rezas sem sentido?
A Senhora Pakoan disse:
– Por não saber ler, não leio a bíblia, mas procuro todo domingo participar da missa, onde é lido um trecho do santo evangelho de Jesus e dois trechos do antigo ou do novo testamento, procuro prestar atenção nos momentos de explicação. Mais o que tem essas continhas e os seus cochichos com a palavra de Deus?
A Senhora Pakoan respondeu:
– Tudo. Quando rezo o Pai e Nosso, estou cumprindo uma ordem de Jesus que diz nos evangelhos, “quando orares dizei assim...Pai e nosso...”, quando rezo as Ave Maria, estou seguindo as palavras do anjo de Deus citadas no Evangelho de São Lucas capítulo 1, versículo 28. Quando rezo o Glória Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, estou em minha pequenez, glorificando a Santíssima Trindade.
Confuso o rapaz ainda perguntou: – E e o restante não é só repetição?
A Senhora Pakoan respondeu: – Não. Cada momento é impar. Durante o dia rezo quatro terços: ao levantar medito ao rezar sobre os mistérios gozosos que falam sobre o nascimento e a infância de Jesus, ao meio dia rezo os mistérios dolorosos, meditando o que Jesus fez em sua pregação e sua paixão e morte na cruz, as 18h, procuro rezar refletindo sobre os mistérios gloriosos ou seja a ressurreição de Jesus, sua ascensão ao céu, a vindo do Espírito Santo, a coroação de Maria e para terminar, antes de deitar, rezo os mistérios a luz que versam sobre a vitória de Jesus sobre o mal, seus ensinamentos sobre a vida eterna, parece-me meu querido jovem, que tudo isso está na bíblia ou estou enganada?
Aquele rapaz então disse:
– Senhora Pakoan, por favor, me ensine a rezar o terço.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

MATRÍCULA

Estão abertas as matrículas para alunos do 6º ao 9º nesta Unidade Escolar no período de 10/12/2010 a 14/012011. Informamos que a partir de 2011 nosa escola será totalmente em tempo integral

Recuperação Especial

Nos próximos dias 20 e 21 de Dezembro, esta Unidade Escolar estará ministrando A Recuperação Especial para os alunos e alunas que não conseguiram aprovação nos 4 bimestres de 2010. Desejamos a todos e todas sucesso nos estudos de recuperação especial.

Parada da Leitura



Alguns momentos da Parada da Leitura, desenvolvido nesta escola duas vezes neste semestre.

Visita aos pais de alunos

Hoje após o Conselho de Classe no turno matutino, eu e as professorasAparecida , Gilma, Olga e Rúbia fizemos uma visita a tres famílias de nossos alunos.
Estivemos na casa da senhora Maria Rosa (vó do aluno André Luiz/8º ano), da senhora Ana(mãe da Sheron Raquel/7º ano) e do sendhor Valdijan (pai do aluno Deivid/6º ano), sendo oas primeiras famílias no Bairro VIII-Centenário e a última no Bairro Japão.
O objetivo da visita foi conhecer as condições de moradia de nossos alunos. No próximo ano pretendemos visitar um universo maior de famílias e assim poder desenvolver um trabalho consonante com a realidade.

Prof. Dionizio Coêlho

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Algumas mudanças na equipe Pedagógica para o 1º Semestre de 2011



A profª Gilma Vasconcelos da Silva Faria deixa a Coordenação Pedagógica do Periódo Matutino e atuará como Dinamizadora do Laboratório de Informática no período ampliado da EETI.
A profª Leila Duarte de Oliveira será a Coordenadora Pedagógica do Período Matutino.
A profª Rúbia Francisca Gama deixará a Coordenação da EETI e assumirá uma outra função no atendimento aos alunos e alunas portadores de necessidades especiais.
Essta é a situação hoje, pois novas opções surgirão....

Instalação de novos quadros


O ano letivo de 2011 inciará com as salas de aulas com nova pintura e com quadro branco instalado. Estaremos aposentando o giz...é a busca pela melhor qualidade na educação.

pintura das salas de aulas


Alô comunidade escolar, nós da Escola Estadual São Francisco estamos realizando uma campanha de arrecadação para pintar as salas de aulas. Aceitamos qualquer tipo de doação.
A Direção

Conselho de Classe.

Atenção!
Alunos, pais, professores e servidores.
Amanhã às 8h inciará o 4º Conselho de Classe deste ano. A presença da comunidade é de suma importância neste momento.
Contamos com vocês...

Santa Luzia


Santa Luzia (ou Santa Lúcia), cujo nome deriva do latim, é muito amada e invocada como a protetora dos olhos, janela da alma, canal de luz.

Conta-se que pertencia a uma família italiana e rica, que lhe deu ótima formação cristã, ao ponto de Luzia ter feito um voto de viver a virgindade perpétua. Com a morte do pai, Luzia soube que sua mãe queria vê-la casada com um jovem de distinta família, porém pagão. Ao pedir um tempo para o discernimento foi para uma romaria ao túmulo da mártir Santa Ágeda, de onde voltou com a certeza da vontade de Deus quanto à virgindade e quanto aos sofrimento por que passaria, como Santa Ágeda.

Vendeu tudo, deu aos pobres e logo foi acusada pelo jovem que a queria como esposa. Santa Luzia, não querendo oferecer sacrifício ao deuses e nem quebrar o seu santo voto, teve que enfrentar as autoridades perseguidoras e até a decapitação em 303, para assim testemunhar com a vida, ou morte o que disse: "Adoro a um só Deus verdadeiro, e a ele prometi amor e fidelidade".

Somente em 1894 o martírio da jovem Luzia, também chamada Lúcia, foi devidamente confirmado, quando se descobriu uma inscrição escrita em grego antigo sobre o seu sepulcro, em Siracusa, Ilha da Sicília. A inscrição trazia o nome da mártir e confirmava a tradição oral cristã sobre sua morte no início do século IV.

Mas a devoção à santa, cujo próprio nome está ligado à visão ("Luzia" deriva de "luz"), já era exaltada desde o século V. Além disso, o papa Gregório Magno, passado mais um século, a incluiu com todo respeito para ser citada no cânone da missa. Os milagres atribuídos à sua intercessão a transformaram numa das santas auxiliadoras da população, que a invocam, principalmente, nas orações para obter cura nas doenças dos olhos ou da cegueira.

Diz a antiga tradição oral que essa proteção, pedida a santa Luzia, se deve ao fato de que ela teria arrancado os próprios olhos, entregando-os ao carrasco, preferindo isso a renegar a fé em Cristo. A arte perpetuou seu ato extremo de fidelidade cristã através da pintura e da literatura. Foi enaltecida pelo magnífico escritor Dante Alighieri, na obra "A Divina Comédia", que atribuiu a santa Luzia a função da graça iluminadora. Assim, essa tradição se espalhou através dos séculos, ganhando o mundo inteiro, permanecendo até hoje.

Luzia pertencia a uma rica família de Siracusa. Sua mãe, Eutíquia, ao ficar viúva, prometeu dar a filha como esposa a um jovem da Corte local. Mas a moça havia feito voto de virgindade eterna e pediu que o matrimônio fosse adiado. Isso aconteceu porque uma terrível doença acometeu sua mãe. Luzia, então, conseguiu convencer Eutíquia a segui-la em peregrinação até o túmulo de santa Águeda ou Ágata. A mulher voltou curada da viagem e permitiu que a filha mantivesse sua castidade. Além disso, também consentiu que dividisse seu dote milionário com os pobres, como era seu desejo.

Entretanto quem não se conformou foi o ex-noivo. Cancelado o casamento, foi denunciar Luzia como cristã ao governador romano. Era o período da perseguição religiosa imposta pelo cruel imperador Diocleciano; assim, a jovem foi levada a julgamento. Como dava extrema importância à virgindade, o governante mandou que a carregassem à força a um prostíbulo, para servir à prostituição. Conta a tradição que, embora Luzia não movesse um dedo, nem dez homens juntos conseguiram levantá-la do chão. Foi, então, condenada a morrer ali mesmo. Os carrascos jogaram sobre seu corpo resina e azeite ferventes, mas ela continuava viva. Somente um golpe de espada em sua garganta conseguiu tirar-lhe a vida. Era o ano 304.

Para proteger as relíquias de santa Luzia dos invasores árabes muçulmanos, em 1039, um general bizantino as enviou para Constantinopla, atual território da Turquia. Elas voltaram ao Ocidente por obra de um rico veneziano, seu devoto, que pagou aos soldados da cruzada de 1204 para trazerem sua urna funerária. Santa Luzia é celebrada no dia 13 de dezembro e seu corpo está guardado na Catedral de Veneza, embora algumas pequenas relíquias tenham seguido para a igreja de Siracusa, que a venera no mês de maio também. (digilander.libero.it/raxdi/porto/index2.htm)

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Soletrando

Na manhã de hoje eu, a profª Rubia, a profª Olga e os alunos e alunas do 8º anos estivemos no plenário da Cãmara Municipal assistido o encerramento do Projeto Soletrando executado pela profª Lidiane Aparecida e seus alunos e alunas do 1º ano da Escola Municipal Pe. Humberto Dunkel. Foi muito importante e agradável ver alunos e alunas em tenra sidade soletrando com muito êxito. Para professora Lidiane, alunos e alunas e a toda Escola Municipal Pe. Humberto Dunkel pelo bonito evento evento.
Prof. Dionizio Coêlho